sexta-feira, 22 de outubro de 2010

As esquerdas se enganam com o Brasil

A campanha eleitoral vinha transcorrendo no maior desinteresse da Opinião Pública. Notava-se, ao mesmo tempo, um empenho dos candidatos em evitar, a todo custo, temas religiosos e morais.
             Assuntos econômicos, educação, desenvolvimento, saúde, eram pratos típicos do cardápio eleitoral. Talvez a maior característica de nossas eleições seja a tradicional omissão de temas realmente polarizantes, os que, de fato, interessam à Opinião Pública brasileira.
            Omissa, portanto, se desenrolava a campanha; os institutos de pesquisa (ou de mentiras, não sei) vinham todos, por coincidência (!?), vergando resultados em prol da esquerda petista. Mais o apoio de certa mídia, caminhávamos inexoravelmente para uma esmagadora vitória da situação no primeiro turno.
            De repente alguém, seguramente iludido da vitória, prometeu que a liberdade de imprensa seria coarctada pelo futuro governo. Mostrou suas garras Castro-ditatoriais.


            Só então a mídia, quase sempre esquerdista, acordou para o fato de que vinha trabalhando pelo êxito do seu próprio carrasco. Desatou um berreiro ‘pauroso” de indignação e protesto, mais ou menos como os girondinos em face de jacobinos na Revolução Francesa.
            Porém, a grande virada no contexto eleitoral aconteceu quando temas religiosos e morais -- aborto, “casamento” homossexual, perseguição religiosa, Programa de Direitos Humanos -- caíram no âmbito da Opinião Pública.
            Tal foi a reviravolta que os políticos e respectivas curriolas se “converteram” em cristãos de primeira linha!
            Mais uma vez ficou claríssimo: O Brasil é majoritariamente católico. Esconder do povo brasileiro, muito pacato, as implicações religiosas e morais das coisas é arriscar um contra-vapor de proporções assustadoras.
            O que acontecerá nas urnas?
            Uma coisa é certa.
            Conforme dizia Plinio Corrêa de Oliveira:
            As esquerdas se enganam com o Brasil.
            O futuro lhes mostrará!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pense nisso!

NÃO SOMOS LIVRES
Pesquisas de opinião demonstram que a maioria do povo brasileiro é conservadora.
Em outras palavras, porque somos na grande maioria cristãos:

  1. Somos a favor do direito de propriedade, contra a invasão de imóveis rurais e urbanos.
  2. Somos contrários ao aborto e à eutanásia, formas de assassinato.
  3. Somos pela família, conforme nos indica nossa natureza.
  4. Somos a favor do pátrio poder sobre os filhos. Os filhos são antes dos pais e não do Estado.
  5.  Somos a favor de que cada um ganhe honestamente o que merece. Isso é justiça.
  6. Somos contrários ao domínio ditatorial do Estado, especialmente na esfera particular.
  7. Somos contrários à violência e à criminalidade engendradas pela sociedade atual.
  8. Somos a favor do direito fundamental à legítima defesa nossa e de nossas famílias.
  9.  Somos a favor da moralização dos costumes, especialmente dos jovens.
  10. Somos contrários à ateízação das instituições e dos costumes.

Todo esse conjunto de pontos caracteriza uma mentalidade que não se encontra representada em nenhuma das atuais opções para a presidência do País.
Não estamos representados, não temos opção, não temos verdadeira democracia,
não somos livres.
Para onde estamos indo?